Mar Morto
Explode o mar que te condena
Resiste a areia em permeável solidão
No entanto, eis-me aqui convalescente
Ao estibordo sem visão
E, enquanto o Sol sai de cena
Sem deixar remanescentes
Respira o último ar que te apavora
E verás o fracasso de teus pulmões
Pois a morte não te demora
Em teu respeito - convulsões!
Pra que deixastes âncoras?
Se o teu fígado é o que te pesas
E no topor febril de tuas lembranças
Balança-te o barco sem qualquer pressa.
Fernando Kosta
Um comentário:
Poxa, reli agora esse poema, ficou muiiiiiiiiiito bom!!!!
Verdade!
Parece pra caramba com aquele escrito, poxa, esqueci o nome, mas acho q vc pode me ajudar, kkk
Qd eu lembra o nome dele postarei aqui.
Continue assim, aproveitando os impulsos de inspiração
Muito bom
Bjossssssssss
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